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13 de Maio de 2013

Com o “Kotsuban Tyousei” é fácil de curar ! O importante é não “impedir” o neurotransmissor de “avisar” a existência de algo irregular no corpo humano com o uso de analgésicos.

A dor crônica,  segundo a medicina convencional é a dor de tempo prolongado, normalmente sem identificação, e é mais difícil de ser controlada, causado por múltiplos fatores, estendem-se por mais de 3 meses e pode persistir mesmo após o fim do tratamento. A cura da doença ou lesão, dificilmente tem cura.

Especialistas explicam que ao contrário da forma aguda, não traz nenhum benefício, só sofrimento. A dor é reconhecida porque um estímulo chega até o cérebro. A persistência e continuidade destes estímulos podem danificar o sistema nervoso, criando uma espécie de uma “cicatriz” nos receptores cerebrais, perpetuando o sofrimento mesmo que já não haja nenhum motivo. Uma dor aguda se torna crônica se não tratada rapidamente.


Especialista condena automedicação para pacientes com dor crônica.

A dor crônica mais comum são cefaleia, fibromialgia, dores lombar e cervical, insônia, irritabilidade e depressão, entre outros males.Segundo os dados da OMS (Organização Mundial de Saúde), a dor crônica afeta 30% da população mundial. Segundo dados do SBDE (Sociedade Brasileira Para Estudo da Dor) entre os brasileiros 40% sofrem de dor crônica. Também estima-se que só a dor orofacial (que atinge a cabeça, face, pescoço e estrutura da cavidade oral) causa sofrimento em cerca de 8% da população, cabeça 15%, costas 21%, tórax 17%, membro superior 12%, membro inferior 22%, outros, 13%.

As mulheres são as que sofrem mais: 34% delas contra 20% dos homens. Fatores hormonais e genéticos podem explicar porque as mulheres sofrem mais que os homens. Também já se sabe que as mulheres respondem menos aos analgésicos.

A medicina convencional diz que o tratamento da dor crônica é complexo, e seu sucesso terapêutico requer esforço multidisciplinar, baseado em múltiplos enfoques do conhecimento humano, os quais incluem a neurologia, a neurocirurgia, a psicologia, a psiquiatria, a anestesiologia, a fisiatria dentre muitas outras especialidades.

Tem médico especializado em tratamento da dor que fala: “a dor é um alarme que nos adverte sobre ameaças à nossa integridade, suprimi-la indiscriminadamente com analgésicos, pode fazer mais mal do que bem. Na ânsia de se livrar a qualquer custo da sensação dolorosa, mediante o uso de analgésicos, relaxantes musculares, anti-inflamatórios, e outros medicamentos, as pessoas podem estar se privando de seu sinalizador mais perfeito”. Um alarme precioso que a natureza instalou no organismo para soar a cada ameaça de dano ou desequilíbrio.

“A dor é biologicamente necessária”, ela nos protege advertindo-nos quando ultrapassamos nossos limites e corremos risco de prejuízos, diz a Dra. Alexandra Fernandes.

Apesar das advertências dos especialistas como citamos anteriormente, a medicina convencional prossegue no tratamento da dor crônica. Atualmente há poucos analgésicos no mercado voltados especificamente para a dor crônica. Quase todos atuam sobre a dor aguda. A tratamento da dor crônica começa com analgésico simples (anti-inflamatório não hormonal tipo aspirina) e vai elevando na complexidade do medicamento. Se a aspirina não resolve, passa para opióides, substâncias sintéticas ou não de ação semelhante ao ópio. Nesta fase entram os remédios à base de codeína e tramadol(opióides fracos), e se necessário opióide potente cujo agente emblemático é a morfina. Em casos de dores crônicas são usados antidepressivos e anticonvulsivantes, drogas destinadas originalmente ao tratamento de depressão e epilepsia.

Os antidepressivos são excelentes medicamentos contra as dores crônicas, musculoesquelético, especialmente por atuarem contra sensibilização do sistema nervoso central, fortalecendo as informações enviados pelo cérebro para que a dor não seja percebida. Tem função sedativa, ansiolítica(diminui a ansiedade) de relaxamento muscular e até anti-inflamatória.

Efeitos colaterais de antidepressivo:  os efeitos colaterais associados ao uso desta droga são: crise hipertensiva, batimento cardíaco rápido(acelerado), problemas de células do sangue, insônia, tontura, dor de cabeça, retenção de líquido e perda de apetite.  Portanto, não pode ser usado em paciente com insuficiência cardíaca, congestiva ou naqueles com história de doença hepática. Não é seguro para aqueles que são hipersensíveis aos seus ingredientes.

Os anticonvulsivantes:  também são utilizados para muitos tipos de dores neuropáticas, e também indicados em alguns casos de dor crônica. As doses destes medicamentos quando utilizados para depressão e epilepsia são bem maiores. Apesar do tratamento da depressão não ser objetivo na maioria dos casos, não é incomum que sintomas depressivos apareçam no contexto da dor crônica.

Efeitos colaterais dos anticonvulsivantes: tremores, vertigem, sonolência, confusão mental e dor de estômago.

Quando nada dá certo, os médicos podem recomendar algo mais radical.: cirurgia em que as vias que transmitem a informação da dor ao cérebro são cortados.

Esse conjunto de recursos provavelmente é suficiente para sufocar os tipos mais comuns de dor e aliviar aqueles relacionados a quadros graves como o câncer e fibromialgia (moléstia que causa dor em todo corpo).

Abuso de analgésicos levam a consequências, como cefaleia crônica, uma dor de cabeça capaz de infernizar o cotidiano de uma pessoa.

Pelo ponto de vista do tratamento alternativo “Kotsuban Tyousei”:a dor crônica não é doença complicada como diz a medicina convencional. A causa verdadeira é má circulação sanguínea, provocado pela rigidez muscular, e sua origem está na pelve, mais exatamente na torção (deslocamento) de articulação sacroilíaca.

A má circulação sanguínea diminuem o fornecimento de oxigênio, matérias nutritivas, células, linfa imunológica de todo o corpo e provocam a degeneração precoce dos órgãos. Também provocam acúmulo de resíduos da atividade metabólica celular(dióxido de carbono, células mortas, líquidos, etc.: os elementos nocivos).  As células que tem resíduos acumulados emitem sinais de dor ao cérebro, alertando a existência de algo errado no corpo. Só eliminando os resíduos acaba-se com a dor crônica.

O tratamento alternativo “Kotsuban Tyousei”, prossegue o tratamento sem medicamento nenhum e elimina a verdadeira causa. Seu método é bastante simples mas de eficiência incrível: o método consiste em apenas ajustar a pelve(precisamente a articulação sacroilíaca) e outras articulações, ajustar a coluna vertebral e massagear todos os músculos. O objetivo é relaxar todos os músculos e os tendões para reativar a circulação sanguínea, reativando os sistemas de linfa-imunidade e nervoso. Assim reativando a força vital, a força de cura natural se instala ao nosso corpo. Essa cura será de forma definitiva: sem sequela, nem recaída.

A medicina convencional diz que a dor crônica afeta mais as mulheres que os homens: 34% delas contra 20% deles. Fatores hormonais e genéticos poderão explicar porque as mulheres sofrem mais que os homens. Também já se sabe que as mulheres respondem menos aos analgésicos.

Pelo ponto de vista do “Kotsuban Tyousei”, esta diferença está no fato das mulheres terem menstruação (ovulação, concepção e gravidez) que é uma missão sagrada, o mais importante trabalho de ser mulher.

O órgão reprodutor no período que antecede a menstruação, requer quantidade elevada de sangue para preparar a ovulação, a concepção e a gravidez.  O cérebro sempre dá prioridade a esta missão sagrada.  Assim há a falta de fornecimento de oxigênio, matéria nutritiva, linfa- imunidade e, diminuição da capacidade de recolhimento de resíduos em outras parte do corpo. Esta é a razão pelo qual as mulheres sofrem mais que os homens.

A medicina convencional diz que embora ainda não se tenha identificado fatores genéticos, as mulheres que tem outros casos na família, tem mais probabilidade de ter sintomas acentuadas.

Pelo ponto de vista do “Kotsuban  Tyousei”, quando a articulação sacroilíaca da mãe é torcida a filha também nasce com o problema, e, consequentemente a probabilidade de a filha ter sintomas acentuados é maior. Se conseguir ajustar a articulação sacroilíaca da mãe, ainda no início da gestação, certamente, poderá impedir de passar este problema à filha. Continue lendo: Fibromialgia? Ou a felicidade é direito de todos!

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